O impacto da temperatura em Cintos V de borda crua (Cinturão V Primária) é refletida principalmente nas alterações nas características do material e em seu impacto no desempenho da transmissão. As correias V de ponta cru são geralmente feitas de materiais compósitos, como borracha, fibra e metal, e as propriedades desses materiais variam significativamente sob diferentes condições de temperatura. A borracha, como um dos componentes principais da correia de transmissão, possui excelente elasticidade e resistência ao desgaste. No entanto, à medida que a temperatura aumenta, o movimento da cadeia molecular do material de borracha acelera, resultando em uma diminuição da dureza, enfraquecimento da força e diminuição da resistência ao desgaste. Essa mudança torna a correia de acionamento mais propensa a deformação e desgaste durante a operação, reduzindo assim sua eficiência de transmissão e vida útil.
O impacto da temperatura nos materiais de fibra não pode ser ignorado. Os materiais de fibra nas correias V de ponta cru são usados principalmente para melhorar a resistência e resistência ao desgaste da correia de transmissão, mas em ambientes de alta temperatura, a força e o módulo elástico dessas fibras serão significativamente reduzidos, resultando em uma diminuição no desempenho geral da correia de acionamento. Além disso, os materiais de fibra podem sofrer reações de pirólise e oxidação a altas temperaturas, liberando gases nocivos e questões particuladas, o que, por sua vez, causa potencial poluição ao sistema de transmissão e ao meio ambiente.
Além das mudanças nas propriedades do material, a temperatura também tem um impacto direto na eficiência da transmissão e na estabilidade das correias V de borda crua. Quando a temperatura aumenta, o coeficiente de atrito entre a correia de transmissão e a polia muda, resultando em uma diminuição na eficiência da transmissão. Ao mesmo tempo, altas temperaturas causarão distribuição desigual de tensão dentro da correia de transmissão, causando vibração e ruído instáveis, o que afeta ainda mais o desempenho geral e a confiabilidade do sistema de transmissão.
Em aplicações práticas, as correias V de borda crua geralmente estão em ambientes de temperatura extrema. Por exemplo, no compartimento do motor de um carro, a correia de transmissão precisa suportar altas temperaturas até centenas de graus Celsius, enquanto em áreas frias precisa se adaptar a baixas temperaturas de várias dezenas de graus Celsius. Essas temperaturas extremas apresentam um sério desafio ao desempenho de cintos de vestima V.
Para lidar com o impacto da temperatura no desempenho das correias V de borda crua, os designers e fabricantes de transmissão devem tomar uma série de medidas eficazes. Primeiro de tudo, ao selecionar materiais, materiais com excelente resistência à alta temperatura e baixa temperatura devem ter prioridade, como borracha de alta temperatura, fibras de alta resistência e metais resistentes à corrosão. Esses materiais podem manter propriedades físicas estáveis em ambientes extremos de temperatura, estendendo efetivamente a vida útil da correia de acionamento.
Em segundo lugar, em termos de design da correia de acionamento, sua estrutura e tamanho precisam ser otimizados para reduzir o acúmulo de calor e a concentração de tensão durante o processo de transmissão. Por exemplo, uma estrutura de várias camadas pode ser adotada para melhorar a resistência e resistência ao desgaste da correia de transmissão, reduzindo o atrito e o desgaste da correia de acionamento durante a operação, projetando razoavelmente o tamanho e a forma das polias. Além disso, medidas de resfriamento e técnicas de lubrificação apropriadas também podem ser introduzidas para melhorar ainda mais os recursos de gerenciamento térmico da correia de acionamento.
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